quarta-feira, 28 de novembro de 2007

EAC

Na consciência existe o pensamento.
Como suporte a consciência existe o inconsciente, nele existem diversas personificações de nossa personalidade, personalidade objeto abstrato de nossas ações voluntárias, ato de ação consciente.
O Eu como conhecemos se forma acima de conhecimento significantes adquiridos, os conhecimentos não significantes tais quais aqueles que nosso estado de consciência não tem como relevante, (tem se neste quadro os fatos que não nos lembramos ou não foram de nossa ação mas estavam dentro de nosso quadro de possibilidades, uma ilustração medíocre destes atos seria a resposta para a proposta: "Descreva TUDO aquilo que você não fez no dia de hoje".), estes objetos enumerados por sua ordem de acontecimento e de não importância constituem os sujeitos de personalidade ocultos do inconsciente.
Os sujeitos de personalidade ocultos do inconsciente são formações psíquicas de segunda ou de terceira importância, porem constituem a base daquilo que somente e registrado como importante ao que é consciente.
Neste esquema de aparelho psíquico existe o eu, tudo aquilo que e relevante, os sujeitos ocultos que adquirem personificação atráves do acumulo de informação organizada sem importância para a manutenção do sistema e o próprio sistema que seria o inconsciente ou o conjunto de organização psíquico intelectual de informações de acordo com grau de importância, que neste caso deve se entender como grau de significado que damos a determinado acontecimento, o quanto de energia psíquica dispomos para o acontecimento.
Assim funciona o aparelho psíquico neste esquema, mas, e se alguém
Não fizer as devidas ligações de importância a acontecimento, não dando assim significado as experiências adquiridas, mesmo que estas em um aparelho fisiológico normal, fossem carregadas de significado?
Se estas experiências fossem assimiladas por este ou aquele sujeito psíquico oculto, por não serem carregadas de significado.
Se por este acontecimento, estas lembranças se tornasem de difícil acesso a consciência, sendo até esquecidas como acontecimento real, poderia se dizer que foram esquecidas ou não vividas?
Se houver reincidência de acontecimento e por desta vez o ato for carregado de sentimento ou significado, se ao invés de um experiência consciente armazenada o que for resgatado seja uma experiência do sujeito oculto?
Se esta experiência estiver ligada a outras deste sujeito oculto?
Se o que for resgatado for o próprio sujeito e não somente a experiência?
Haveria alteração no estado de consciência, e se este processo se tornar um mecanismo de defesa?
Na literatura e descrito que estes sujeito ocultos, la com outra denominação são dotados do conhecimento não suportado pela fragilidade do consciente, é assim que se mantém a consciência se fortalecendo atravez daquilo que ela não suporta.
A grande questão, o que faz o sujeito oculto quando tem acesso aos registro daquilo que era de competência do consciente, como por exemplo, o registro de suas ações?

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